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A mostrar mensagens de julho, 2006

Range...

O DIRECTRIZ agradece. E " Range-o-Dente " com o link e simpatia.

Chego. Nunca!

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Daqui. Com um pedido. De autorização ...

Triste consequência.

A recente discussão em torno de uma proposta PSD na Assembleia Legislativa Regional para pagar um estudo sobre o urbanismo regional - por causa dos pobrezinhos que com 300 metros que não podem construir por causa dos pdm's, como disse um deputado!!! - e, bem assim, a adaptação à Região do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, são sintomas. Sintomas que, de uma autonomia de facto - assente essencialmente numa adminsitração pública ilegal, cacicada e à margem de qualquer ideia de estado de direito, como tivemos até hoje - passar-se-á, a breve trecho, para uma autonomia de direito . Ou aparentemente de direito. Com regras à medida do coiro, das necessidades, das expectativas, das conveniências e dos interesses instalados, que convém perpetuar ad eternum et ad nauseam . Só os ignaros, incompetentes e os incautos não dão ou não querem dar conta e, portanto, não valorizam. Só aí perceberão quão bem fazem a sua prática política e como andaram em 2004 com revisão constitucional, ao

O céu como limite.

Verbo: encher. Assunto: diabolização das acções populares e do direito de acção popular. Páginas: 1ª e uma miserável par no interior da ed. do DN de hoje. Quando nada há para dizer, enche-se. De vacuidades, inconsequências e de nadas. Só com evidente desiderato: patentear quão ruim são as acções populares ao desenvolvimento terceiro mundista do povo superior . Não fôra as acções populares, este já tinha atingido o céu, seu único limite.

Há-de mudar... na cabeça deles.

Não há poupança que não dê em dispêndio, nem voluntarismo que não dê em asneira. Quem lê a reportagem do JM de hoje - sobre a " desmaterialização " dos processos cíveis e as benfeitorias de um programa informático - pode ser levado a pensar que, em uníssono, o Sr. Ministro da Justiça e o Sr. Secretário da Justiça descobriram a pólvora. E que, brevemente, nem papel existirá nos tribunais da jurisdição cível. Se o bom exemplo fôr o que é na jurisdição administrativa o SITAF (de obrigatório em toda a jurisdição, só está em vigor na primeira instância e unicamente no TCA Norte, e não no TCA Sul e STA porque as elites dele não precisam...), então poderemos estar descansados e, pia e cegamente, ver no horizonte um mundo judicial côr de rosa. Com um processo a gerar, necessariamente, dois (o digital - o verdadeiro! - e o em papel... - para ser tramitado fisicamente), a duplicar ou triplicar os gastos - que se querem poupar! - com papel nos tribunais, com as secretarias a tramitarem

A burro rifado não se olha o dente!

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O cumulo da inteligência: pagar (5,00 €/1000$oo escudos antigos...) para ser chamado de burro!!! Melhor dizendo: a burro rifado não se olha o dente. Veja a inacreditável história aqui. PS - Ou será que não há meios e, pelo menos, um rifado que os ponha, realmente, no sítio, e rife o concurso e os sorteados?

Não fora, seria.

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Daqui. "Tenho de escrever." No Triz de Alma .

Haja boa vontade.

Curiosa a entrevista ao DN de um dia destes (primeira página e tudo...) do promotor da "habitação social" no Porto Novo. Só o próprio é que não estranha porque carga d'água não protege, ele próprio, o edificado para evitar os roubos de que fala e que, se tal sucede como se queixa, ocorre também por sua negligência. Mais estranho, ainda, é que parece não saber quem são os responsáveis pelos prejuízos que refere sofrer. Santa ignorância e ingenuidade! Basta dar ali um saltinho à Praça Dr. José Abel de Freitas, na cidade de Santa Cruz, ou falar ao(s) autor(es dos despachos que licenciaram - no mesmo sítio ou no edificio na cidade do Funchal, junto à estátua do antigo Papa - ... e descobre logo. Ou, caso queira, também, uma palavrinha ao autor do projecto de arquitectura. Haja boa vontade. Dele e dos demais.
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De algures...

Lírica asneirada.

Curiosa constatação: quanto mais calor - a atacar a mioleira reinante - maior a propensão para o povo superior ou alguns dos seus algozes se revelar. Pelo menos, naquilo que é a sua especialidade: a lírica asneirada.

Uma pena.

O "24" voltou. Com um senão: a Michelle Dessler foi sacrificada à história. Uma pena! PS 1- A caravana passa sempre!...